00:48 2 ago, 2013
Uma Lágrima de Paixão
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Disso eu entendo,paixão e lágrimas. O encontro com Martin, como sempre, delicioso, mas o que mais me marcou nessa quinta-feira foi o desabafo de uma apaixonado, dedicado, fiel e comapnheiro de lutas e batalhas na construção de uma idéia, de um sonho real possível. Comunguei do sal do seu olhar e da angústia de sentir, por mais uma vez, escorrer pelas mãos, em tão pouco tempo, o trabalho de meses, A falta de carinho, de responsabilidade, de seriedade, com que tratamos A Livre as vezes, resvala na inconsequência e falta de amor/paixão pelo ofício do atuar, do jogar do respeito sincero pelo outro, pelo compromisso firmado consigo e com o todo. Querido você não está só. Creia!
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Comentários
#1
n entendi
quem chorou
quem resvalou na falta de carinho, etc
n sejamos vagos
ou falamos diretamente na cara
ou postamos a coisa inteira
esse negócio assim diluido é foda n resolve
só gera ruido e RE sentimento - um sentimento repetido e retido
qdo deve ser botado pra fora trabalhado e transformado
isso é o teatro
abs
#2
como falei na roda... as coisas de trabalho se falam na roda com nome e sobrenome... os problemas pessoais tem que ficar fora... eu compreendo a Tiago e apoio ele, mas acho que sua fala foi um pouco confusa. Não ajuda criar uma sensação de divisão, de conspiração, de boycot, de bons de maus... todos os que estavam na roda estão trabalhando, estão empurrando para frente. Alguns são mais novos, alguns demoram mais em compreender suas responsabilidades, é sua primeira participação na Livre, é normal... os antigos também precisaram e presisam de tempo para se comprometer com o projeto... são tempos, processos, construçoes lentas... e cada momento tem objetivos diferenciados... no experimento 4 não podemos propormos unir as pessoas que estão no bando, no espelho e no experimento 4. Infelizmente não temos tempo de trabalhar tudo isso. Não podemos trabalhar problemas sem a participação de todos os involucrados nesses problemas. Por isso temos que concentrarnos nas coisas que pactuamos na roda e aceitar que as pessoas tem que passar por processos individuais e que cada um tem seus tempos.
abs