Corais
Memorial 19.03 Nai Barretto - PALCO, TEMA, improvisAÇÃO!
PALCO, TEMA, improvisAÇÃO!
Como diria a roda branca: “Hoje foi Barril”, “foi Selva”! Rs
É... O grande Bertho Filho avisou que ia puxar e caprichou!
Foi dia de AÇÃO! Vi a turma se entregando à exaustão e se jogando na criatividade! Foi bonito de ver! O aquecimento deixando o corpo se entregar à exaustão, a concentração propiciada pelo cansaço físico, cada improviso, criação de cena, marcações, erros, acertos, surpresas, entender o que o outro sentiu ao te ver em cena, reflexão e aprendizagem!
Por fim, o desafio da “reinvenção” de quem foi mundialmente consagrado pelo formato e linguagem da obra: Recriar Macbath de William Shakespear com a linguagem dos dias atuais!
Complicado mestre Bertho, bem complicado! Mas “fomos lá” e tentamos, pelo menos! Rs
Por fim, o que marcou foi a citação de Beckett*: “Errar. Errar outra vez. Errar melhor.”
(Citação original: “Ever tried. Ever failed. No matter. Try Again. Fail again. Fail better.”)
Mais um dia pra dizer: “Poxaaaa, foi o melhor dia!”
*Quem foi Samuel Beckett?
(Dublin, 13 de abril de 1906 — Paris, 22 de dezembro de 1989)
Dramaturgo e escritor irlandês. Recebeu o Nobel de Literatura de 1969.
Beckett é amplamente considerado como um dos escritores mais influentes do século XX. Sendo um dos últimos modernistas, como inspiração para muitos escritores posteriores, ele às vezes também é considerado um dos primeiros pós-modernistas.
Utiliza nas suas obras, traduzidas em mais de trinta línguas, uma riqueza metafórica imensa, privilegiando uma visão pessimista acerca do fenômeno humano. É considerado um dos principais precursores do denominado “Teatro do Absurdo".
Com o auto-exílio na França e o clima de pós-guerra, a linguagem falha e as falas iniciadas a contragosto e difíceis de estancar passam a ser a aposta beckettiana, corroendo por dentro convenções dramáticas e materializando-se em imagens insólitas. As motivações da ação dos personagens – agora cegos, coxos, impotentes – perderam-se para sempre numa história opaca, sucessão de traumas apagados na rotina. Tais aspectos estão presentes, por exemplo, no choque inicial de Esperando Godot, sua mais famosa obra.
Fontes:
http://revistacult.uol.com.br/home/2010/03/a-importancia-de-beckett-para-a-modernidade/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Samuel_Beckett (sempre “velha” Wikipédia! Rs)
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