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Revisão de CRONOGRAMA DO MÓDULO DE GESTÃO COLABORATIVA E ECONOMIA SOLIDÁRIA de seg, 09/03/2015 - 18:59

Ajuda

CRONOGRAMA DO MÓDULO DE GESTÃO COLABORATIVA E ECONOMIA SOLIDÁRIA

Nome do Módulo: Gestão Colaborativa e Economia Solidária

Total de horas: 30h presenciais e 30h a distância

Facilitador: Pedro Henrique Jatobá

Objetivo: O que se espera de um aluno que conclui este módulo?

Aprender o funcionamento de empreendimentos autogestionários e metodologias para gestão e tomada de decisão coletiva destes empreeendimentos. Como organizar e gerir um banco comunitário com uma moeda social digital. Práticas envolvendo a gestão de empreendimentos reais e a moeda social Concha aceita por empreendimentos da Cidade Universitária e do bairro da Várzea.

Ementa: o que será trabalhado e como

O módulo consiste em aprofundar com os participantes conhecimentos de autogestão e adminsitração coletiva, trabalho colaborativo e economia solidária. Para isso os participantes vivenciaram problema reais relacionados a estas questões e receberá informações conceituais e exemplos sobre como solucionar estas vivências. Serão trabalhados em dez encontros presenciais e dez encontros a distância intercalados os mesmos em encontros de produção coletiva e momentos de leitura e pesquisa sobre as temáticas relacionadas. Cada temática envolve 5 encontros presenciais e 5 a distância. Na primeira o foco é a organização do empreendimento, divisão de tarefas e gestão colaborativa dos processos produtivos em que o grupo estará resposável durante este período. São exemplos de tematicas: O Movimento ConchATIVA, A Produtora Colabor [at] tiva [dot] PE, O MujiCAFÉ, A RádioCiclo. A etapa seguinte será refernte a organização de moedas sociais locais, trocas e crédito solidário, planejamento e gestão de caixas coletivos e oferta de produtos e serviços no território e através da internet utilizando critérios do comércio justo e solidário. Para isso teremos como laboratório a moeda social digital Concha, onde vivenciaremos na prática transações em moeda social e como é possível replicar esta tecnologia social em outros territórios. Além de conceitos serão apresentados exemplos de outros bancos comunitários brasileiros que se organizam de distintas maneiras.

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