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Memorial – 13/10 a 16/10 – Nina Lacerda

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Memorial – 13/10 a 16/10 – Nina Lacerda

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Memorial – 13/10 a 16/10 – Nina Lacerda

Dia 13 – segunda-feira
Dia favorito. Começamos, como sempre, com a Yoga. Durante a aula, fizemos asanas em dupla. Primeiramente, foram posições simples; depois, as coisas foram se complicando. Mas nada que não pudesse ser feito. Mais uma vez, o corpo e a mente agradeceram ao momento de conexão consigo mesmo e o relaxamento.
Em seguida, Jadsa e Caio assumiram o comando do encontro, trabalhando conosco o ritmo variável e/ou constante. Batíamos palmas a uma batida de quatro tempos, e íamos variando os tempos juntamente com as palmas. As transições de um ritmo pra outro era o mais complicado. Também se envolveu o caminhar juntamente com as palmas, sempre seguindo o ritmo e às vezes caminhando somente no momento em que se batia palma. Ao final, Jadsa pôs uma música com a qual trabalhamos o ritmo, novamente nos utilizando das palmas e do caminhar.

Dia 14 – terça-feira
Último encontro com Felipe. Snif! Devido à falta de internet no Vila (ele ia nos mostrar o blog oficial da livre, que tinha criado), saímos do Cabaré e fomos à Mário Gusmão. Lá, discutimos como foram os encontros e o que eles nos acrescentaram. Em roda, falamos um por um. A palavra “Facebook” saiu de todas as bocas, o que foi engraçado. Finalizamos o encontro depois de todos – inclusive o colaborador – falarem e agradecemos a Felipe por tudo o que ele nos passou.
Luiz e Bergson chegaram em seguida, dando continuidade aos projetos de inclusão do público ao vila velha e da máquina Shakespeare. Lemos o primeiro projeto, no qual foram feitas algumas correções por Luiz – isso acabou tomando todo o tempo do encontro. Gostei das correções que foram feitas e agora falta pouco para concluí-lo, depois é só saber como pôr em prática.

Dia 15 – quarta-feira
Os encontros de Zâmbia sempre me dão medo... Mas fui na cara e na coragem. Nosso colaborador começou com uma roda em que todos juntos concentrávamos energia e a direcionávamos ou à terra, ou ao outro ou ao sexo. Depois, propôs jogos com dança (passos difíceis, que exigiam muita flexibilidade e força) e em roda. Ao fim da aula, ele deu conselhos específicos, um inclusive direcionado a mim – o qual achei totalmente pertinente.
Zaza e Caio assumiram em seguida. Novamente, trabalhamos com ritmo e pulsação. A uma batida de 4 tempos, alternávamos nas palmas, como feito no encontro anterior. Foi perceptível uma melhora geral de um encontro pra outro. Além disso, a energia dos dois é muito boa e nos ajuda com determinadas dificuldades.

Dia 16 – quinta-feira
Começamos o encontro discutindo os pontos, ou melhor, características exigidas para um integrante da Livre. O debate foi interessante, pois certas dúvidas foram esclarecidas – como, por exemplo, a ausência de garantia de permanência na Livre – e certos limites foram impostos. A necessidade de ir de branco, de não se atrasar, de não faltar e de pagar a moeda social foi novamente posto em pauta – as 4 necessidades básicas da Universidade Livre. Foi boa a conversa, mas confesso que tive medo de não conseguir cumprir todas as exigências. Como diz Tiago, o negócio é se jogar.
Produção cultural veio em seguida e, dessa vez, lemos o projeto da máquina Shakespeare. Fizemos algumas correções, mas pelo que vi do que já está pronto, tudo se encaminha bem. Depois, iniciamos o orçamento do projeto do qual faço parte, mas não finalizamos por falta de tempo.

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